em cantos leves e ondulantes de serenata,
em sintonia com as vozes graciosas de crianças,
fazem dos quotidianos horas de silêncios.
Quão belo pode ser o verde das árvores altas
se há cães felpudos nas suas sombras?
E quão intensamente pode uma alma sentir
em longos instantes de plena solitude?
Há ainda o mar que bate longe e ecoa perto
e um coração que se esvazia lentamente
pelo caminho tortuoso dos tempos amargos,
mas que não azeda a vida que se adocica na ventura.
Porque há a esperança nas vozes do mundo
e as aves cantam fortemente contra os dias aziagos,
que se querem de repleta luminosidade e vigor
brilhando sempre o Sol em todos os céus azuis.
e as aves cantam fortemente contra os dias aziagos,
que se querem de repleta luminosidade e vigor
brilhando sempre o Sol em todos os céus azuis.
Gostei do poema. Parabéns!
ResponderEliminarMuito obrigada! É importante para nós os comentários dos nossos leitores, ainda para mais se forem elogios tão bons de ler!
EliminarFiquei conquistada pela página, pela sensibilidade, pelo bom gosto.
EliminarFiquei conquistada pela página, pela sensibilidade, pelo bom gosto.
EliminarMuito obrigado! Esperamos a sua visita mais vezes!
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